d
r
E
A
M
a que não promete
o que se queixa por ela não prometer
'Ela' e 'Ele'. Talvez juntos sejamos muito mais do que uma simples palavra. Talvez passemos de fantasmas a memórias vivas.
terça-feira, 23 de junho de 2015 ( 11:39 )
Tudo se resume a texto inteligente. (Estou a ler aquele livro que te comprei, uma outra versão de Oz)
Não sei ao certo na altura qual foi o meu propósito em nomear como inteligente o texto inteligente. Não me lembro sequer quando foi a primeira vez que o usei ou se o usei da forma mais adequada de o usar. (És bastante parecida com ela, fora o tom verde de pele com que não nasceste)
Mas tudo se resume a texto inteligente. (Todo um desapego social e descompromisso)
Tudo se resume àquilo que não dizemos ou que dizemos baixinho, como que a preto sobre uma tela negra, um sussurro numa rua movimentada, uma dança em movimento sobre o ar vazio de um auditório abandonado. (Por razões e planos que nunca explicas a ninguém)
Tudo se resume àquilo que deixamos ver de nós, e aquilo que deixamos na esperança de que alguém o consiga fazer se e só se esse alguém o procurar não pelo acaso mas pelo interesse de ler mais um capítulo dos livros que escrevemos. Alguém que saiba posicionar a luz na tela para ler pelas marcas dos nossos dedos, alguém que se aproxime o suficiente ou nos leia os lábios do sussurro, ou que descubra a entrada partida para o abandonada plateia escura e vazia que nos assiste. (E depois desapareces sem aviso)
Tudo se resume à defesa da pseudo exposição, da permissão controlada do conhecimento e simultânea possessão da sabedoria de o ser mais. Somos inteligentes porque escondemos. Somos inteligentes porque tapamos, disfarçamos, guardamos aquilo que não queremos que o mundo presencie, só os poucos, só aqueles que consideramos dignos da exposição. (e os outros ficam)
Somos inteligentes e temos a mania disso, porque a inteligência não vem nas pautas. (Mas a promessa fica)
Tudo se resume a isso. Entre parêntesis redondos e retos. (Independentemente dos anos que passem sem contacto)
Mas tudo se resume a texto inteligente. (Todo um desapego social e descompromisso)
Tudo se resume àquilo que não dizemos ou que dizemos baixinho, como que a preto sobre uma tela negra, um sussurro numa rua movimentada, uma dança em movimento sobre o ar vazio de um auditório abandonado. (Por razões e planos que nunca explicas a ninguém)
Tudo se resume àquilo que deixamos ver de nós, e aquilo que deixamos na esperança de que alguém o consiga fazer se e só se esse alguém o procurar não pelo acaso mas pelo interesse de ler mais um capítulo dos livros que escrevemos. Alguém que saiba posicionar a luz na tela para ler pelas marcas dos nossos dedos, alguém que se aproxime o suficiente ou nos leia os lábios do sussurro, ou que descubra a entrada partida para o abandonada plateia escura e vazia que nos assiste. (E depois desapareces sem aviso)
Tudo se resume à defesa da pseudo exposição, da permissão controlada do conhecimento e simultânea possessão da sabedoria de o ser mais. Somos inteligentes porque escondemos. Somos inteligentes porque tapamos, disfarçamos, guardamos aquilo que não queremos que o mundo presencie, só os poucos, só aqueles que consideramos dignos da exposição. (e os outros ficam)
Somos inteligentes e temos a mania disso, porque a inteligência não vem nas pautas. (Mas a promessa fica)
Tudo se resume a isso. Entre parêntesis redondos e retos. (Independentemente dos anos que passem sem contacto)
[somos isso, burros inteligentes]
three
two
one
dare
elaele
linhas
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não renovável
the other's lives are always better
~
can't take my eyes of you