d
r
E
A
M
a que não promete
o que se queixa por ela não prometer
'Ela' e 'Ele'. Talvez juntos sejamos muito mais do que uma simples palavra. Talvez passemos de fantasmas a memórias vivas.
domingo, 20 de janeiro de 2013 ( 14:06 )
"os balões que iam no céu tão alto não eram tão azuis como a fita cola." desafio-te a escreveres um texto apartir desta frase, um texto que fale obrigatoriamente sobre: amor, perda de algo que não o amor em si, escolhas dificeis que condicionam uma vida inteira e curas.
com amor, Tatiana
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013 ( 00:10 )
que as pupilas morram para não mais sentir.
da sempre tua, Ela.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013 ( 00:32 )
Na verdade, queria ler-te hoje, e assim o fiz. Peguei na confusão que vive em mim e descarreguei as culpas em ti para que viesses escrever, sabia que o farias. Obrigado, só te queria ler, saber que continuas aí.
Etiquetas: alive
tento.
( 00:13 )
chateia-me que aches que desapareço. escrevi muitos dias aqui seguidos sem obter nenhum tipo de resposta e nunca te escrevi palavras tão duras.
eu escrevo quando tenho alguma coisa a dizer, não quando me obrigam a fazê-lo. não crio palavras, reproduzo-as. e é só. não é nada parasita, é simbiótico. eu não exigo, quando querem dar dão e eu recebo. sou tão mais feliz assim, sem exigir nada dos outros, nada do que eles não queiram ou possam dar.
aprendi com o tempo que, naturalmente, os rios correm muito melhor do que quando as barragens são mal construídas.
no meu cartão de cidadão não há nenhum espaço em branco que requira um carimbo de certificação sobre se sou ou não boa pessoa. melhor ou pior do que no ano que passou. mas esse espaço só não existe porque não precisa. eu sou melhor hoje do que fui ontem. eu não desapareço, abstenho-me. só e somente quando para falar tenho de me obrigar a cuspir.
e se há algum direito que o mundo nunca me irá roubar, é o de falar somente quando quero e como me aprouver.
com amor, a sempre e tua.
sou como um rio, delfins
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013 ( 22:03 )
Chateia-me essa tua forma de me alimentar até me teres de novo acordado para me deixar assim, espetante, a visitar todos os dias a merda do branco que mudei ao pensar que lhe virias dar cor. Chateia-me desapareceres quando te bem apetece e esperares que fica tudo bem, porque o outro lado está sempre bem e não faz mais do que para seu bem querer esperar. Chateia-me. Talvez seja a falta das palavras, a falta da sua liberdade. Talvez sejas tu, como sempre foste e eu penso a cada vinda que estás diferente, estás melhor.
Etiquetas: quarentena
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