d
r
E
A
M
a que não promete
o que se queixa por ela não prometer
'Ela' e 'Ele'. Talvez juntos sejamos muito mais do que uma simples palavra. Talvez passemos de fantasmas a memórias vivas.
olá
quinta-feira, 19 de agosto de 2010 ( 04:31 )
faltou-me o tempo e a coragem. minto. faltou-me tudo. faltou-me o corpo esbelto para apresentar à praia, faltou-me um par de cornos verdes na cabeça para te saber dizer que sim. faltou-me muito. tenho me faltado a mim. julgo estar perdida num infinito de respostas retóricas que cismam em flutuar sem procurar respostas (aquelas de que, como sempre, tanto preciso)
eu tenho vindo aqui, dar uma vista de olhos, ver se estás vivo, sorrir um pouco para o escuro do nosso fundo, para as cores negras e tão alegres com que decidiste pintar a nossa história.
dia 25 não me vou esquecer de ti, quase que prometia mas não quero falhar.
à noite por mim está bom, traz 50 centimos no bolso e jogamos matrecos. (eu pago as outras dez rodadas). se queres um abraço eu trago muitos atafegados no peito. só para dizer que te adoro, manda lembrança: 915835096
segunda-feira, 16 de agosto de 2010 ( 20:12 )
não sei que te dizer. queria te mandar uma mensagem, mas temo não receber resposta. pediste-me para ir a praia, não deste notícias desde então. ainda estou em espinho, ainda estou disponível para uma escapadela... bem que preciso. estou em pânico, mas ainda de férias. coisas que não combinam. não sei se é culpa da asma que me provoca as náuseas de todos os cheiros esquisitos, não sei se é dos sons que me atormentam o sono nas horas erradas, não sei se é da estúpida princesa de cornos verdes que me enganou mais uma vez para me mandar à merda por um mal entendido, não sei se é por ser, já que no ano passado, por esta altura, o verão do algarve já me queimava a pele. bem sei que o verão é o mesmo. os ares é que são diferentes, ficam todos com um estranho sorriso na boca, ignorando todo o mal estar de um ano sem descanso. um suave e escondido sorriso amarelo. falso. esperançoso. talvez.... odeio quando peço desculpa e me respondem, não. odeio quando não me deixam explicar. odeio muita coisa mas sei que ninguém está nem tão pouco interessada nem tão pouco apercebida não te vou dizer que estou farto que me olhem de cima, já o sabes. nem e vou chatear com a minha nova ideia para um livro, falta-me a inspiração para acabar os outros, faltas-me tu. tu parecias dar-me o valor que eu gostava de ouvir... preciso de um abraço, daqueles que tu me dás bem fortes. preciso de fugir, de ouvir as ondas sem me preocupar com o sol baixo que já não aquece e com os ponteiros que não param e o comer que arrefece em casa, sozinho, abandonado pela família apressada que deseja ver o concerto da alameda. podias combinar um dia a noite, também. mas se calhar por essa hora estás mais interessada em estar com outras pessoas mais divertidas e não enfadonhas e com o meu sentido de diversão distorcido. preciso de um abraço. sim, outro. mais forte que todos os outros. estou farto. farto de esperar... engraçado, sempre me considerei uma pessoa paciente. sempre me orgulhei do meu 'balão que não arrebenta' que guardava na cabeça. um balão que acumulava raiva e que, devido a ser de plástico, aguentava umas quantas deformações. mal sabia eu que os balões também arrebentam quando cheios. mas esse é outro problema. continuo sem saber como vazá-lo antes que arrebente. ou então tornou-se de tal maneira sensível que ao minimo sopro atinja o limite... são os balões e as bolhas, que me fazem sonhar. elas voam com o vento, tanto numa viajem rápida de dois segundos logo ao embater no chão ou numas mãos curiosas, como numa de um minuto ou dois, erguendo-se no céu e desaparecendo na escuridão da noite, por detrás do candeeiro que nos impede de olhar para o mais além. o infinito. no outro dia fui ao cinema sabes? ver o toy story. já tinha saudades dos clássicos disney. agora vem tudo robotizado. falta-lhes a magia de um sapato de cristal, o embaraço de um polvo que rouba vozes, a inocência de uma criança desejosa de uma maçã. mas mesmo assim, cada vez mais desejo viver num desenho animado. parece tudo mais fácil, mesmo nos momentos mais difíceis. é como já disse e concordaste então, o mundo é demasiado rápido para mim, preciso de um intervalo, um descanso. mas é escusado justificar a falta deles. não acredito em nenhuma força poderosa que me ajude a descansar. julguem-me a vontade... já tens muito para ler, se algum dia te lembrares de vir. não te chateio mais com os meus desabafos. já sabes que me dá vontade de escrever quando estou em baixo, mais do que já sou. ah, e para o caso de leres isto antes. eu faço anos dia vinte e cinco. só para não te esqueceres de me fazer sorrir.
tu sabes. 'i'll will never be tall'
domingo, 8 de agosto de 2010 ( 01:52 )
volta, por favor
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