d
r
E
A
M
a que não promete
o que se queixa por ela não prometer
'Ela' e 'Ele'. Talvez juntos sejamos muito mais do que uma simples palavra. Talvez passemos de fantasmas a memórias vivas.
once upon a time
quarta-feira, 30 de junho de 2010 ( 20:55 )
Once upon a time, there were two souls wondering together around one mind. They were happy, no sadness was known, and no worries deserved to be considered. They didn’t know the outside world, the pollution of rudeness; they had never heard the sound of mankind, cruel and natural mankind. They didn’t know what it was to be apart, they didn’t know what missing another person was. They were always together, mumbling.
But one day, unavoidable separation, cruel adaptation. They weren’t ready, it was too early.
She went to north, he went south; he was shy, and she didn’t have shame on her mouth.
He got the sun; she touched the moon, astonished with her mysteries: secrets came soon.
She stayed with drama, and despite loving it, he embraced math. He got the grades, she got the look.
They didn’t hang out as much as they should, books and written thoughts were the leftovers of that unbreakable love.
Those polluted airs of the city made her get amnesia, and he wasn’t strong enough to keep the bridge between them.
After some time, they forgot each other. On the other day, they walked the same sidewalk, at the same time, side by side. They stare for a moment, she looked at his hands and he looked at her hair. Nothing.
parabéns ~
quarta-feira, 23 de junho de 2010 ( 16:20 )
desaparecida. não te vou fazer um texto. dói-me a cabeça. largo apenas, ou melhor, empresto-te apenas as saudades e a tristeza de te ver longe, para sentires como dói.
estás diferente
quarta-feira, 9 de junho de 2010 ( 14:32 )
não sei. mas sim, pareces diferente.
os vampiros não me falam de noite
terça-feira, 8 de junho de 2010 ( 23:30 )
Leva-me contigo para tua cama de feno, eu não me importo com o cheiro desde que lá estejas.
O teu toque apaga o resto do mundo de mim. Passas a ser só tu, o teu corpo e as tuas fragrâncias. Tu e mais ninguém. Um mundo, tu, só tu. Um novo eu.
Leva-me contigo para a tua cama de feno e deixa-me ser.
(Em troca meu amor, quando chegar a hora deixo-te morrer)
para o irmão, Gabriel
( 23:10 )
Trago-te cravejado a ferro no peito.
Escrito a lâmina com uma tinta que não sai.
Trago-te silencioso por não te saber amar com palavras.
Trago-te pela calada por me saber secreta quando choras.
Talvez amanhã, quando os relógios cessarem, me peças com medos o que contigo criança nunca te fui capaz de dar - apoio, alicerce de casa segura.
Até lá, meu amor, vou continuar a amar-te assim, com o teu nome flamejante na carne e o dilúvio de esperança nos olhos, mas a amar-te - à minha maneira.
não me culpes por não ter paciência
segunda-feira, 7 de junho de 2010 ( 23:48 )
tu sabes sempre como me fazer chorar, sempre como me fazer sorrir e ter esperança pela próxima, o próximo desabafo, o próximo tesouro que te flui, o próximo qualquercoisa que me faz viver. nem imaginas o quão bem a tu mensagem me fez agora. quando abri o blog, sim, porque ele abre-se logo como minha homepage, sempre ansiosa como eu à espera de algo novo, não vou dizer que o coração parou, não vou dizer que bateu mais depressa, apenas me encheste de saudades e de alegria. tem-me doido a cabeça, umas dores infernais, não sei se é a pouca distância que estou da televisão, não sei se é das porcarias que como que criam o colestrol, ou da ansiedade de umas férias bem merecidas que se aproximam, mas elas estão lá. fizeste-me sorrir. além de tudo, de todas as palavras, continuo na ignorância parcial da tua imaginação, mas temo que vá ser sempre assim. mas gosto disso assim. ainda temos uma café-ballet-teatro para tomar e um abraço pendente. bem sabes que ele estará sempre à tua espera, e eu para o segurar contra ti.
o meu número continua o mesmo. não é má ideia dizeres um olá de vez em quando, só para saber que estás viva.
amar assim, de uma maneira silenciosa
( 20:56 )
Amo assim porque não sei outra forma de amar, meu amor.
Amo assim, sem porquês ou palavras bonitas. Sem precisar dos toques ou das caricias. Abstendo-me dos confortos, das cartas, dos beijos amantes. Mas amo, meu amor. Desta forma, desta minha maneira, da única forma que sei. Vou (te) amando.
Com gestos bruscos e pouco afectuosos - só por te sentir já te amo; com olhares vagos e lábios adormecidos - só por te sorrir já te sei amar. Por te ligar quando estás mal a perguntaer pelo clima, por não te enlear em teias de braços e amassos quando choras. É por isto assim que te sei amar. Só assim. Só desta maneira esquesita de quem parte em caeda silêncio, de quem se despede sem nunca chegar a ir embora, meu amor. Amo assim, numa corda bamba de para sempre e até já.
Quero que saibas que te escrevi uma carta a relatar a minha melhor forma de morrer. Escrevi-te para que soubesses que procuro no fim o sangue derramaso e posturas áusteras. E é assim que te amo, m4eu amor. Partilhando-te a morte porque tanto espero sem nunca a querer receber aqui, ao meu lado. Aqui é teu. Aqui só te quero a ti.
Para não te beijar, para não te mentir, para te deixar me amares à tua maneira, tal como te odeio a ti. Para te amar, meu amor, sem nunca te beijar o quanto te amo.
(o quanto te sussurro o nome no escuro, o quanto me fazes falta)
eu não desapareci, eu não me esqueci, eu só fiquei sem computador. sabes, ainda estou sem computador, sempre que tenho tempo corro até aqui e leio-te. quase nunca te escrevo. não tenho tempo para as palavras. tive hoje. agora. escrevi-as. espero que suficientes para te relatarem a falta que me faz o teu abraço quando em coragem tenho para o pedir.
não, eu realmente não desapareci. mas mudei de número. 915835096, tats
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