d
r
E
A
M
a que não promete
o que se queixa por ela não prometer
'Ela' e 'Ele'. Talvez juntos sejamos muito mais do que uma simples palavra. Talvez passemos de fantasmas a memórias vivas.
terça-feira, 30 de março de 2010 ( 14:41 )
As minhas ausências são assim, absurdas.
Sabes que estou sempre por aqui. Tu sabes, já te disse. Já me disseste muitas vezes também.
Não são as minhas ausências que matam palavras.
Nem as saudades, trago-te sempre comigo La´feria.
~
sexta-feira, 26 de março de 2010 ( 00:05 )
podias começar por justificar as ausências (a)
: )
segunda-feira, 22 de março de 2010 ( 14:19 )
aquilo que não consegues explicar.
para já peço-te simplesmente para lhe explicares a ela
( 10:28 )
o que é que queres que te explique ?
(?)
domingo, 21 de março de 2010 ( 22:46 )
a ambos, talvez
( 22:42 )
a ti, ou a ela?
(20) - Um caso aparte - twenty at last
( 19:08 )
E ali estava especada no mundo, do outro lado da rua, mesmo em frente à entrada do prédio. Estava decidida em falar com Ele, mas ainda não sabia o que dizer. Que razões tinha eu para falar? Para resmungar? Não posso simplesmente exigir uma explicação para o que aconteceu, os adolescentes não andam por instruções ou caminhos aconselhados. Ou se calhar posso. Além do mais, ele mentiu-me, ele usou-me, ele fez de mim o que queria. Logo eu que não costumo andar de boca em boca.
Distraída, nem noto que ele se apresenta mesmo à minha frente, se calhar nao estava em casa, ou se calhar estava e eu não o vi sair.
- Olá. - diz-me ele. Pelo menos não tive de começar o diálogo. Debato-me constrangida.
- Pois... olá. - baixei o olhar, não o conseguia enfrentar, ou se calhar resistir. o silêncio começava a ser notado.
- Tens muito que me explicar!
(19) Na Excepção
( 18:54 )
Vou tentar falar com ela. Desta vez é a serio, juro que sim.
Desço as escadas, abro a porta da rua. Sinto o cheiro a Inverno a desaparecer aos poucos.
Vejo-o, e vou falar com ela:
- Olá.
(19) - Um caso aparte - Hesitação
( 01:24 )
Nos últimos dias até tenho andado bem. Aliás, não pensei uma única vez nele, até agora; até hoje, até ao preciso momento em que decidi mexer nas prateleira da minha biblioteca cansada e sussurrante.
Tenho saudade das palavras, dos abraços, dos confortos. e as mentiras... disso não tenho saudade. Da imundice, da familiaridade, da farsa, do porquê que nunca cheguei a perceber.
Neste momento, entre lágrimas e choradeiras de saudade (odeio as saudades), decido que não passo mais um dia sem esclarecer as coisas, sejam quais forem as consequências.
(18) Na Excepção - Perdi a vontade
sábado, 20 de março de 2010 ( 21:23 )
Não sei porque é que me fazes isto, vezes e vezes sem conta. Passas à minha porta e fazes aquele teu sorriso trocista.
Provavelmente nem sabes que é aqui que moro agora, mas é, e ao passares mesmo em frente à minha porta fazes com que seja mais dificil dizer-te adeus.
Porra, e o que é que estou para aqui a dizer? Sempre a pensar em ti, sempre contigo na cabeças.
Um mês, caramba. Um mês inteiro.
Mais vale tarde que nunca
( 21:11 )
Para mim serás sempre a minha Senhora dos Mistérios, Miss Literatura.
(18) - Um caso aparte - Será que Ele já me esqueceu?
( 21:10 )
E já lá vai um mês inteiro que sobrevivo com esta idade fantochada que nenhuma diferença tem.
Um mês em que os amigos não me satisfizeram a simplicidade e a complexidade que ele conseguia me provocar. Ele. Já lá vai um mês que não o vejo, que não dá sinal de vida. Compreendo agora quando ele dizia que não sabia estar no sítio certo à hora certa. Ele consegue, apenas quando quer.
Interroguei-me pelo seu nome, chamei-o bem alto, palavras mudas; não me lembro. Será que alguma vez soube?
Deitada na cama, num piscar de olhos, o coração apertou tal como quando o abraçara pela primeira vez, quando o banhava em baba e ranho de gritarias desesperadas.
Já lá vai um mês que não o sinto, e o vazio aumenta. Não é um vazio palpável, não é um papelinho que se mete para compensar a mesa que está desequilibrada; não é fita-cola que se usa para juntar pedaços partidos; não é um desculpa que vai resolver as coisas.
Mas se calhar eu é que sou demasiado exigente. Ou se calhar nem mereço tal, e já foi bom ter durado o que durou.
(17) Na Excepção - o retorno
( 20:36 )
Passaram-se dias a mais desde que não a vejo.
Sinto as pernas trémulas, não sei o que fazer. Ora me deito na cama, ora me sento, ora ligo o computador, ora o desligo. Ora tudo, ora nada. Estou num daqueles dias em que o relógio conta devagar porque se perde a meio da contagem, só pode.
Vi-a passar com os amigos lado a lado, noutro dia. Estavam todos a cantar-lhe os parabéns e eu quis correr lá para o meio, romper-lhes a privacidade e puxa-la para os meus braços. Ela é minha. Mais minha do que deles, aposto.
Agora que olho para trás já nem me consigo perceber as escolhas. Podia ter feito tudo de outra forma. Mas sou novo, penso demasiado rápido para me aperceber das falhas.
Como desta tão grande: fiquei com o coração rasgado.
E agora?
Voltei tarde mas a tempo de ti, (acho)
( 20:31 )
Já estava na altura de aparecer e abrir os olhos.
Já estava mais do que na altura de voltar ao meu ponto de partida, de te garantir que não me esqueci.
Já estava na altura de voltar para não deixar que outras me roubem o lugar.
Já estava na altura de vir fazer do strings novamente também meu.
Para um retorno, escrevo-te dos móveis do meu quarto.
São os mesmos mas estão diferentes. Mudei-lhes algo que por fora não dá para ver.
São como eu. Eu também mudei.
Menos para ti, para ti vou ser sempre a mesma. Só porque gosto de mim quando estou contigo.
Hoje está de chuva, acho que vou tomar banho lá fora.
(Até já, vou buscar as toalhas)
Já estava mais do que na altura de voltar ao meu ponto de partida, de te garantir que não me esqueci.
Já estava na altura de voltar para não deixar que outras me roubem o lugar.
Já estava na altura de vir fazer do strings novamente também meu.
Para um retorno, escrevo-te dos móveis do meu quarto.
São os mesmos mas estão diferentes. Mudei-lhes algo que por fora não dá para ver.
São como eu. Eu também mudei.
Menos para ti, para ti vou ser sempre a mesma. Só porque gosto de mim quando estou contigo.
Hoje está de chuva, acho que vou tomar banho lá fora.
(Até já, vou buscar as toalhas)
.
segunda-feira, 15 de março de 2010 ( 22:58 )
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