d
r
E
A
M
a que não promete
o que se queixa por ela não prometer
'Ela' e 'Ele'. Talvez juntos sejamos muito mais do que uma simples palavra. Talvez passemos de fantasmas a memórias vivas.
bop to the top (a)
sábado, 30 de janeiro de 2010 ( 22:29 )
também pensei que estaria contigo,
e que tal não encararmos isto como se é esperado e em vez de desistirmos (falo por mim), que tal adiarmos o sonho? por agora é a única escolha onde tem um quadrado grande o suficiente para caber a minha cruzinha, que espero não ser traiçoeira (a)
que tal adiarmos o futuro para um futuro-mais-que-perfeito? Um dia chegarei a Londres, as minhas contas dão mais seis anos de solidão. Um dia chegarei longe, não deverá ser tarde para começar um novo sonho, ou melhor, recomeçar um sonho já começado. Um dia, quando chegar o tal dia, mais cedo ou mais tarde, imprevistos possíveis contados e ultrapassados, buscar-te-ei a casa pela mão se for preciso (não é necessária a força bruta, acho que irias) para viajarmos juntos nesse tal Mundo que nos maravilha, algures longe da realidade, mas ao mesmo tempo bem próximo.
e que tal?
Fico feliz pelo metal já não te emanar do sabor do ferro às veias do sangue teatral e criativo que pensaste um dia não ter, e fico feliz também por o veres agora, ainda que só em parte.
Já subi uma posição, quantas mais me deixarás subir?
( 21:37 )
Tenho sentido tanto a tua falta que só me petece chorar.
Sinto-me sózinha, perdida, sem a certeza de que chegarei a casa e tirei alguém em quem confiar. Já não há quem me perceba as palavras, já não há quem me ouça os pensamentos.
Oh, sim, segui a demanda de um sonho mas vejo agora que nunca pensei que fosse tão dificil fazê-lo sozinha. Sempre pensei que estarias ao meu lado durante a longa caminhada, nãos ei porquê mas fazias sempre parte das minhas fantasias, dos meus sonhos de olhos abertos em que imaginava como tudo iria ser no futuro - neste meu presente.
Nada é como eu estava à espera que fosse. É tudo diferente. Existem coisas piores e coisas melhores. A tua ausência corroime o peito e abre-me sem pudor as chagas dos braços. Nunca me voltei a cortar, nunca mais voltei a sentir o toque gélido da lâmina na minha pele mas, acredita, sentir-me vazia custa mais do que o que parece.
Faltas-me. Faltas-me tu. Por isto ou por aquilo, não sei bem ao certo pelo quê. Mas faltas-me. Falta-me essa compreensão cega que exercias sobre mim, esse conhecimento instintivo que sempre pareceste saber de mim. Falta-me a compatibilidade das nossas palavras, dos nossos silêncios, da nossa carne, de nós.
Continuo a pensar em ti, todas as semanas, em todas as aulas em que me propõem algo mais dificil - que tenha piada. Nesses momentos, lembro-me de ti, lembro-me do teu jeito fácil de fazer com que todos se rissem contigo e nunca de ti (quando o palco era teu). Ajudas-me. A tua memória, a tua lembrança em mim impele-me a continuar. É a tua voz, algures perdida na minha cabeça que não me deixa desistir. É que, foste tu quem mais acrditou em mim, foste tu que me obrigaste a tentar, se não fosses tu talvez não estivesse por aqui.
Vou roubar este computador, mesmo só porque me permite confidenciar-te as saudades, mesmo só porque me faz sentir mais perto (de ti).
sonhei
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010 ( 22:19 )
que tinhas escrito no blogue e que chorei ao ler o que escreveste.
curiosamente, não sei o que li.
P.S. : Palavras Soltas
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010 ( 22:48 )
Sei que é parvo, mas junto a ti, sinto-me uma criança, um aprendiz, um protegido; não perguntes porquê.
Tens uma maneira engraçada de me fazer sorrir
( 14:43 )
Não te levo a mal, claro que não. Parece que foi bom ser Natal, já que a prenda foi ver-te duas vezes na mesma semana, num curto espaço de três dias.
Não te culpo, é como já disse. Ou melhor, conscientemente. Mas o que me chateia é que não tenho nada para te atirar à cara e dizer que quebraste isto e aquilo, quando desapareces por um bom bocado, porque nunca o fizeste.
O subconsciente sempre me pregou partidas, e continua a maçar-me divinalmente.
Fico feliz com uma palavra, com um som, com um breve piscar de olhos em que te veja, nem que seja ao longe. Sinto que está tudo melhor, tudo mais fácil, tudo mais inocente, pois lembro-me dos tempos passados de que tanto gostava. Os tempos de quando eu ainda tinha tempo de fazer decisões, e que não fiz.
A minha turma vai a londres nas férias da páscoa; não toda, mas os que quiserem. Corrigindo: os que tiverem possibilidades, pois se fosse pelo desejo, eu não cabia num avião só.
Não posso ir. E não posso dizer que não me importo, porque importo, e fico triste, e invejo aqueles que vão sem gosto, ou os que não vão e que podem. Mas apesar de me importar, tenho de compreender as dificuldades, a quantia, os problemas que a falta pode trazer.
Acho que a vida torna-se cada vez mais na compreensão e menos no desejo.
Nunca ninguém disse que a vida é justa; muito menos eu.
Já foi bom ter recebido algo teu.
Obrigado por isso : )
Não me leves a mal. Feliz 0210
domingo, 10 de janeiro de 2010 ( 17:48 )
Não leves a mal. Eu nem peço perdão.
Sabes que admitir erros magoa mais do que comete-los. Comete-los é fácil, é audaz, é fantástico. A adrenalina de os manter secretos e insoluveis. Oh, como cometer erros é ganansioso e tentador!
Não me leves a mal. Eu não peço perdão.
A ausência magoa tanto quanto ajuda a ver com clareza tudo o que se esconde dos nossos olhos quando a minha presença é garantida. Sou uma ausência presente, admite. É a minha ausência constante que te impele a ser melhor. Admite.
Nunca me quis realmente perder mas a tentação de me sentir encontrada persegue-me mesmo nas noites em que o sono me consome na totalidade.
Sentir a tua ausência fez-me encarar a minha fragilidade, ajudou-me a tornar tudo o que me rodeia mais forte, mais credivel, mais confiante.
Não leves a mal. Eu não pedirei perdão.
Eu nunca prometi nada porque não te posso prometer mentiras. Sabes, se te prometesse ia-te desiludir - sei que as ia quebrar a todas, uma a uma.
Não sou mulher, pessoa, ser humano, de fazer juras eternas que jamais serão quebradas.
Disse-te que era provavel que desaparecesse, perdida num tempo que só eu conheço. Disse-te que era provavel que o vento me levasse com ele até que nunca mais me voltasses a pôr a vista em cima.
Sente-te feliz, porque eu também me sinto, não foi assim.
Não me leves a mal. Eu nem pedi perdão.
Posso dizer-te que ou ficar por cá, vou me manter estatica, quieta, ao alcance da tua mão. Porque sempre que sentir lágrimas nas tuas palavras vou te mandar uma mensagem a perguntar: "Porque é que não o fazes, gustavo?"
Não me leves a mal. Eu não quero que me perdoes. Não me leves a mal. Continuo por aqui.
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sábado, 2 de janeiro de 2010 ( 21:08 )
two years for midnight ~the night I won't sleep
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