d
r
E
A
M
a que não promete
o que se queixa por ela não prometer
'Ela' e 'Ele'. Talvez juntos sejamos muito mais do que uma simples palavra. Talvez passemos de fantasmas a memórias vivas.
Replaceble
quarta-feira, 29 de julho de 2009 ( 20:21 )
When you're so alone and you realize that you're so replaceble.
When you're looking down and you don't know why they go away from you.
When you start to count all the stars in the sky and they stair at you, so lonely.
They can't ear you cry but they know who am I, and they will never see me cry again.
A promisse I can't lie.
The reason why I'll die.
I wait, so lonely for the end.
Cause the stars will never tell me Who I am.
segunda-feira, 13 de julho de 2009 ( 11:18 )
Desejo-te Sorte , então , se ainda for a Tempo :)
boa sorte !
( 01:18 )
Não existe, nem vale a pena pensar que sim, não existe mesmo.
É enterrar a cabeça na areia e fingir que se é feliz, é atirar-se para o mar e fingir que se sabe nadar. É não confiar na sorte porque ela não existe.
E mais, a sorte por si só é boa, é completamente dispensável acrescentar que ela é boa. Sorte boa não existe. Só sorte e, mesmo assim, dúvido.
(: etros aob !
sexta-feira, 10 de julho de 2009 ( 23:39 )
Somewhere far
I saw some stairs to climb up
There was no lake assight
Not even a pool or bathtube.
I saw roses on the side
And cherrys in my hands
The sky was possesed by sadness
And lonelyness, I’ll have no friends.
No one will smile at me
As I said, no friends at all
No creatures to wind me up
Not the small ones, neither the tall.
I aprouched the stairs
And nothing there was filled with pain
It was just a tree
Like allways, my effort was in vain.
There was no fruits
No flowers and nothing lame
I was the one who acted stupid
I was the one who felt the pain
I didn’t care
I climbed up the stairs to the tree
Watching the inegsitent song of the birds
The leafs were grey, how could it be?
I closed my eyes
And nothing more I felt
I died so quickly
Right after I fell.
Actually, how did I die?
Was this after the death
Or before the fly?
My chest was opened
I had no heart
It stayed with her
Falling apart
She doesn’t know what she has in her hands
A mirror of pain with a colored feeling
And know that I’m dead, without remembering how
My hearts is so far, for me and the healing
So somewhere far
Now so near
My body fell asleep
With nothing else to fear.
I saw some stairs to climb up
There was no lake assight
Not even a pool or bathtube.
I saw roses on the side
And cherrys in my hands
The sky was possesed by sadness
And lonelyness, I’ll have no friends.
No one will smile at me
As I said, no friends at all
No creatures to wind me up
Not the small ones, neither the tall.
I aprouched the stairs
And nothing there was filled with pain
It was just a tree
Like allways, my effort was in vain.
There was no fruits
No flowers and nothing lame
I was the one who acted stupid
I was the one who felt the pain
I didn’t care
I climbed up the stairs to the tree
Watching the inegsitent song of the birds
The leafs were grey, how could it be?
I closed my eyes
And nothing more I felt
I died so quickly
Right after I fell.
Actually, how did I die?
Was this after the death
Or before the fly?
My chest was opened
I had no heart
It stayed with her
Falling apart
She doesn’t know what she has in her hands
A mirror of pain with a colored feeling
And know that I’m dead, without remembering how
My hearts is so far, for me and the healing
So somewhere far
Now so near
My body fell asleep
With nothing else to fear.
~ G'odrigues
(16) - Um caso aparte - Pazes
terça-feira, 7 de julho de 2009 ( 00:17 )
Adormeço nas lágrimas vâs que me colaram a cara à almofada, temperadas com baba e ranho sem sal. O dia olha-me novamente de lado, quero lá saber se a mania da perseguição continua assente, mas o sol não está de bom comigo, acorda-me todas as manhãs com o seu belo irradiar que me poem amuada e chateada com a noite mal-passada.
Quero-me levantar, olho para o lado e vejo o outro lado da cama vazio, como faz falta um certo alguém. Não importava quem, naquele momento apenas queria alguém para sentir o seu toque, o seu cheiro pela manhã, nem que fosse de mau-hálito, sempre seria melhor do que o nada.
Ainda esperei que a magia acontecesse, mas nada me esperava - obviamente, nada me espera, a não ser morte.
Devia ser de todos os acontecimentos que a sorte me abandonara por não conseguir cumprir o seu trabalho, deixando-me assim cada vez menos crente nas inocências e infantilidades a que me resta um ano e três dias, três dias para os dezassete.
Continuei deitada, não tinha motivos para me mover, era manhã livre da prisão disfarçada de cultura aborrecida e a zanga continuava forte com o sol, o que em consequência, me impedia de ir ao exterior.
Foi aí que a minha mãe me chamou, estava alguém a chamar por mim lá em baixo. Seria a Mariew a querer animar-me? Hoje não estava com disposição para nada, queria ser invisivel o dia todo, ou melhor, a semana inteira; mas a vida não dá pausas.
Visto algo decente de se sair a rua e lá vou eu de passos arrastados escadas a baixo, mal abro a porta deparo-me com Ele. Estava demasiado sonolenta para me chatear e formolar frases compridas que o mandassem embora.
- Tu... o que queres?
- Quero falar contigo... é importante, ouves-me? Preciso de uma oportunidade...
Oportunidade de quê? Ele não acha que já me quebrou promessas suficientes? - Embora tenha sido só uma, mas uma de demasiada importância. Mesmo assim fiquei curiosa com o que teria ele ainda de me dizer. A opção de voltar ao quarto deixara de ser apelativa.
- Diz... vamos-nos sentar ali... gostava de te ouvir.
Olhei o Sol e desta vez ele me acalmou, fizemos as pazes.
(15) Na Excepção
segunda-feira, 6 de julho de 2009 ( 23:59 )
Antigamente as mulheres eram mais sensíveis, quando recebiam flores ligavam a agradecer... mas a evolução tornou tudo diferente, as mulheres já não gostam de dizer palavras bonitas quando galanteadas com flores, gostam de ser elas a dar as flores - trocamos de papeis.
Tenho mais do que fazer do que pensar Nela, não me canso de repetir a mesma ideia, tenho esperança que se interiorize o significado, mas não está a dar muito resultado. Não está mesmo.
Quero-a, quero-a mais do que tudo. Ora porra, vou lutar pelo que quero. Estou farto de ficar sentado, de braços cruzados, de olhos no céu, à espera de um milagre que eu sei que não chegará.
Pego nas minhas coisas, saio do quarto num passo apressado, vou a casa dela. Tem de ser, vou lutar por mim, vou dar-me ao luxo de lutar por mim, pelo que sou, pelo que quero, pela minha vida.
Toco à campainha, tenho o coração a bombear o sangue mais depressa do que o necessário mas não importa, não importa mesmo. Só importa é que ela esteja em casa, que me ouça, que me queira como eu a quero a ela.
Uma voz estranha e apagada fala através do intercomunicador, pergunta-me quem sou e o que quero - as únicas perguntas às quais não tenho resposta. Acabo por responder que gostava de falar com a filha do Senhor Stein, a voz diz-me que ela já vem ter comigo, para eu esperar um pouco. Não pode a voz adivinhar, nem sequer sonhar, que por Ela eu esperaria todo o tempo necessário, esperaria o hoje e o amanhã, o depois de amanhã e o futuro.
Encosto-me ás grades que a protegem na fortaleza em que vive, espero por Ela, tal como prometido, fiel à promessa incompatível com abandono que lhe ofereci um dia.
Começo a ouvir passos distantes, que se transformam em passos mais próximos aos poucos, cada vez mais próximos, a cada segundo tão familiares como nunca.
- Tu.... o que é que queres? - apesar do tom de surpresa magoada na voz dela reparo que está tão nervosa quanto eu, a esperança renasce dentro de mim, todas as partículas do meu corpo se agitam freneticamente.
- Quero falar contigo... é importante, ouves-me? Preciso de uma oportunidade... - tenho receio das minhas próprias palavras, tenho medo de dizer algo que comprometa todos os motivos que me trouxeram até aqui.
- Diz... vamos-nos sentar ali... gostava de te ouvir.
Sento-me no banco ao lado Dela, recosto-me levemente no banco de madeira nada confortável - mas que jamais esquecerei, tenho a certeza - e preparo-me para a maior e mais perigosa conversa da minha vida.
Quero te dizer que te quero. Podia ser tão simples quanto isto, que pena que a vida não deixa - como sempre.
(15) Um caso aparte - Qualquer dia
( 00:21 )
Porque mesmo quando tudo corre mal, a vida não pára nem deixa recuperar o fôlego da nossa jogada arriscada - é como Ele diz, os truques é nos salvam no tabuleiro.
Mas e se não houver truques na manga? E se a única solução que nos invade a cabeça seja aquela que todos temem mas que quase ninguém pode afirmar indesejável naqueles ditos momentos, aquele momento porque passo agora.
Primeiro a morte, depois o abandono - após mesmo a certeza dita por Ele próprio que nunca o iria fazer; agora a bebedeira do que se nomeia homem da casa, acompanhada pela 'sempre doente e enxaqueca presente' mãe, que descarrega tudo em mim. O edifício onde nos aprisionam funciona cada vez mais como repelente de alunos e apelente das moscas. Ninguém percebe, ninguém se digna a perceber. Coitados dos meus cabelos e da minha pele, de tantas vezes que ja foram massacrados. E a outra ia-se suicidando pelo namorado, imaginem se fosse o pacote inteiro.
Já implorei por um psicólogo, mas riram-se de mim. Qualquer dia, quando for tarde de mais, se eu não puser o derradeiro ponto final a esta frase mal formada e com o léxico todo trocado, não precisarão mais de psicólogo mas sim de um terapeuta para me ajudar a controlar a raiva.
Isto porque agora deu para eles se queixarem que sou uma má filha, porque não os respeito e que sou mal-educada. Eles deviam era ver os outros. Qualquer dia torno-me como eles, e não estou a brincar, pelo menos parecem felizes nas suas artimanhas aterradoras, e assim talvez me internem quando o resultado de exame ao sangue der positivo e descobrirem as marcas nos pulsos.
É tudo isto que penso, deitada na cama, desesperada pela solução.
Tenho sérias dúvidas quem vencerá esta renhida batalha, se o medo, ou a corajem - isto porque o 'senso' já nao existe na minha vida. Quero fugir, quero realmente desaparecer. Talvez não o suicidio em si - e é o medo a falar - não sei para onde vou. Mas sítios perfeitos e descansados não existem - fala a corajem - qualquer dia acaba o pouco controlo que já me resta.
E ainda pergunta porque choro, será assim tão difícil perceber? Preciso de ajuda antes que seja demasiado tarde, se não, - e outra vez - 'qualquer dia' acontece algo de muito mau.
Qualquer dia deixa de haver qualquer dia.
Tal como tu, sou eu a falar.
(14) Na Excepção - Perdas de tempo acumuladas.
domingo, 5 de julho de 2009 ( 17:30 )
As coisas acontecem como têm de acontecer, quase sempre de uma forma surpreendente e imprevisivel. Tudo o que damos por garantido desaparece rapidamente, as aventuras em que nos decidimos arriscar revelam-se nada mais nada menos do que perdas de tempo e mesmo aquilo que nos faz sentir bem torna-se demasiado fácil para oferecer qualquer tipo de prazer ou gratificação.
Foi por isso que as minhas certezas em relação a Ela se esfumaram rapidamente, foi por isso que desapareceram de um momento para o outro e eu decidi desistir. Percebi que existem jogos demasiado arriscados e que por vezes a melhor jogada é sair do jogo e deixar o adversário ganhar. É mais seguro e pelo menos tenho a certeza de levar alguma coisa, pelo menos parte do meu trofeu inicial, para casa.
São cinco da tarde, a cadeira de esplanada está-me a magoar ligeiramente as costas e o mundo silenciou-se por uns instantes. As pessoas continuam atarefadas nas suas vidas dispersas e agitadas, o camionista continua chateado com o trânsito que o vai impedir de fazer a entrega da mercadoria a tempo, a cabeleireira continua-se a queixar da falta de clientela, o taxista não pára de tentar ludibriar os passageiros com o taxímetro viciado... o mundo não pára lá porque nós paramos. É nestes momentos que tenho a certeza que o mundo é um pacote completamente à parte daquele em que a minha realidade existe, é nestes momentos que percebo que uma pessoa a solo não conta para nada em comparação com os outros milhões que continuam a respirar stressadamente no seu dia-a-dia monótono.
Apetece-me um café mas tenho demasiado preguiça para levantar o braço e pedi-lo. Apetece-me provar o seu trago amargo, saboreá-lo, absorver aos poucos os seus vestígios relaxantes. Mas a preguiça impede-me, tenho demasiada preguiça de chamar a empregada simpática e acessível, de fingir uma boa disposição educada. Tenho preguiça de encarar o papel de pessoa satisfeita, não me apetece ter de mentir de novo.
Acredito que até a rapariga da caixa do super mercado merece a verdade e, por isso, quando vou às compras e estou mal disposto faço questão de comentar como o meu humor anda pouco agradável e de como às vezes perdemos o dinheiro que escondemos de baixo do colchão.
Ela não me sai da cabeça, estou perdido em amores por Ela, Ela arrebate-me a cada segundo que passa, o tempo não me deixa esquece-la e muito menos apagá-la de dentro de mim. É incomodativo mas grandioso sentir a capacidade humana de amar sem pedir nada em troca. É doloroso e gratificante, é uma perda de tempo.
Pego no telemóvel e leio a mensagem que acabei de receber, nos dias de hoje já não sou nada sem telemóvel - sinto-me perdido e isolado do mundo. "Camané, vai um cafézinho? 9 e 30 no BellaAzul. Aparece, idiota". Angelic e as suas intervenções idiotas que me animam sempre, nunca falham. Mesmo sem saber entra em cena nas alturas em que me esqueço das falas, nunca deixa que o espectáculo morra, nunca deixa que o público se aperceba das minhas falhas. Adoro-a por isso, é indispensável por existir.
Levanto-me, deixo uns trocos em cima da mesa para pagar o pouco ou nada que não cheguei a consumir, começo a caminhar torto pelo meio das árvores, a mergulhar no coração do parque pobre que chamamos de nosso nesta cidade. Não me apetece ir para casa e enfrentar mais um olhar cuidadoso mas, tenho de tomar banho, fingir-me feliz e por-me andar. Esta noite tenho uma missão a cumprir, o BellaAzul é e sempre será o desterro dos idiotas.
E, tal como Angelic referiu, eu incluo-me nessa grande e vasta categoria de pessoas simpáticas.
(14) Um caso aparte - A Vida não prega partidas
sexta-feira, 3 de julho de 2009 ( 20:33 )
Segunda-feira.
Nada se passou desde então, estou a meia hora de ir para a escola e ainda não o vi.
Naquele dia eu tentei apanha-lo, saí do carro e corrí na direcção que o meu pai apontou, para lhe perguntar tudo. Afinal ele queria que eu fosse embora, ou queria que eu ficasse? Não percebia.
Mas a vida continua, e tal como li outrora, até para mim.
O meu pai chegou ao quarto e viu-me deitada na cama a ver televisão; já tinhamos arrumado de novo toda a tralha.
- Tens a certeza que queres ir?
- Não foi o que o psicólogo disse? Tenho de continuar com a minha vida, que ela não espera.
Saí do meu quarto, calcei-me e fui para a escola.
Como reparei então o quão assustadora ela estava, cheia de gente. Por momentos arrependi-me da minha decisão, queria voltar para o aconchego da minha solitária casa, já não estava habituada a multidões - aliás, nunca estive.
Mas mal o meu pai parou o carro para eu sair, fui abordada pela Mariew e pelo Leonardo.
- Olha ela, a desaparecida.
- Pois... - puxei a mochila para o ombro e despedi-me do meu pai.
- E então? Isso é que foram umas mini-férias! - Comentou ele, levando um leve toque de cotovelo por ela.
- Pára com isso. Ela perdeu o avô. - E puseram-se em silêncio a olhar para mim, com cara de pena e de sofrimento.
- Posso-vos pedir uma coisa?
- Claro.
- Ou vocês tiram essa cara de enterro e agem com normalidade ou eu vou ser obrigada a ignorar-vos. Triste e chorona já chego eu, vocês não têm razão para tal.
- Está bem então.
Fomos para as aulas, muitos dos professores não disseram nada - ainda bem - mas a directora de turma, atenciosa como sempre, tinha de dar a sua palavra.
- A vida por vezes prega partidas.
Reflecti sobre a frase e ia contestar tal afirmação, mas a professora já estava a dar a matéria. Decidi escrever então.
~
'A Vida não prega partidas, nós é que pregamos partidas à Vida e depois sofremos com as consequências, culpando-a dos nossos actos.'
Inicio do Fim.
( 15:56 )
No inicio conseguimos ver o fim, a apartir do meio já nos esquecemos de onde é que ele era mesmo. Quando ela chega definitivamente, ninguém estava à espera.
O Fim nasce no inicio de todas as coisas, quando todos o conseguem prever porque estão suficientemente distânciados para admitir a possibilidade de que acabará.
De que nós acabaremos, de que a Terra acabará, de que o Universo acabará, de que a Vida acabará. Numa altura em que o fim de todas as coisas qé mais do que certo, numa altura em que o facto de todas as coisas terem fim é uma certa, muito mais factuosa do que uma dúvida.
Apartir do momento em que mergulhamos depois do incio, a teoria do fimd e todas as coisas deixa ter significado, começamos acreditar que talvez seja possivel fugir e fazer com que isto não tenha fim, que isto não acabe, não se extinga. Porque desta vez é doferente de todas as outras, porque isto é diferente de todos os outros istos, porque isto não pode ter fim, já que é diferente, é completamente diferente.
É para esquecer. A teoria do fim de todas as coisas está mais do que provada, só temos razão no inicio, a apartir do incio a razão foge de nós, já não nos pertence.
Não esquecemos as vozes do incio do fim e somos felizes para sempre, já que o fim jamais nos apanhará desprevenidos e por isso, sairemos sempre vitoriosos, ganhámos a batalha com o improvável.
GAME OVER ~ try again
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happiness is a source of life
não renovável
the other's lives are always better
~
can't take my eyes of you